Safra de grãos é estimada em 313 milhões de toneladas impulsionada pela soja
O crescimento reflete uma estimativa de elevação na área plantada da soja.
Informação quinzenal do preço do suíno e comentário econômico do mercado
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O crescimento reflete uma estimativa de elevação na área plantada da soja.
Exportações dos Estados Unidos para o México nos três primeiros trimestres do ano seguem em ritmo recorde.
O Índice de Preços da Carne da FAO caiu pelo quarto mês consecutivo.
Primeiro levantamento da Conab para o próximo ano agrícola prevê 8,5% de aumento em comparação com o período anterior, chegando a 18,2 milhões de toneladas.
No começo de outubro, a demanda aquecida pela carne no mercado atacadista e a maior procura por lotes por parte de frigoríficos aumentaram a busca por novos lotes.
Os salários reais mais baixos devem impactar negativamente o consumo de proteínas no quarto trimestre de 2022 e no primeiro semestre de 2023.
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Já somos 157296 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?A Rússia decidiu no final da semana passada suspender sua participação na "Iniciativa de Grãos do Mar Negro", obstruindo assim a exportação de grãos pelo Mar Negro.
Foi publicado o Decreto que regulamenta os incentivos previstos no MS Renovável.
Produtores voltaram a limitar a oferta de milho, atentos aos preços praticados nos portos.
As importações chinesas de carne de suína e miúdos mantêm-se em valores bem inferiores aos do mesmo período do ano anterior.
A proteína suinícola perde competitividade à medida que seu preço médio se distancia do de frango e se aproxima do da carne bovina.
A proposta é ter uma unidade para produção de leitoas para reposição e outra para produzir um milhão de leitões por ano.
Produtores estão com atenções voltadas à semeadura da temporada 2022/23 e evitam negociar o excedente da safra 2021/22.
De janeiro a setembro, a China produziu 5,9% mais carne suína do que no mesmo período do ano passado.
De acordo com as projeções do USDA para a região, em 2023 haverá um aumento geral na produção de carne suína, além de um aumento considerável nas exportações do Brasil, México e Chile. Por sua vez, as importações e o consumo aparente cresceriam a taxas que não ultrapassariam 2%.
Em relação ao relatório de setembro, destacam-se os novos cortes nas projeções de produção e exportações dos Estados Unidos para milho e soja, enquanto, para a América Latina, estimam-se aumentos para a oleaginosa nesses dois indicadores.
Estimam-se aumentos consideráveis nos estoques do México e do Brasil, bem como um crescimento de 2,5% no estoque de matrizes reprodutoras chinesas.
A média de negociação do suíno nesta parcial de outubro ainda está inferior à registrada em setembro.
O forte crescimento das exportações brasileiras foi impulsionado pela alta dos preços internacionais, bem como pela queda na produção mundial do cereal.
Os preços da soja voltaram a subir no mercado interno na semana passada.
O aumento da demanda externa está atrelado principalmente às preocupações com a escalada no conflito entre Rússia e Ucrânia e também à colheita nos Estados Unidos.
As Cadecs são comissões responsáveis por balizar a relação contratual entre agroindústria e produtor, segundo prevê a Lei de Integração.
A elevação no ICP Suíno foi influenciada pela nutrição, que aumentou 2,69% no mês e acumula 9,60% no ano.
Entre janeiro e setembro, as vendas externas somaram US$ 122,07 bilhões.
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