Exportações recordes de carne suína dos EUA em 2024
As exportações de carne suína dos EUA superaram recordes anteriores em volume e valor em 2024.
Informação quinzenal do preço do suíno e comentário econômico do mercado
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As exportações de carne suína dos EUA superaram recordes anteriores em volume e valor em 2024.
Os preços de exportação do trigo caíram ligeiramente, enquanto os preços mundiais do milho aumentaram.
São Paulo liderou as exportações, com uma participação de 44% na receita total (US$ 385 mil), seguido pelo Paraná, com 37% (US$ 329 mil), e por Minas Gerais, com 19% (US$ 167 mil).
As vendas seguiram lentas, o que já era esperada pelo setor, tendo em vista as despesas extras da população nesse período e as férias escolares, que enfraquecem o poder de compra do consumidor.
Após uma apresentação da Comissão, os ministros trocaram opiniões sobre duas propostas legislativas publicadas recentemente que visam fortalecer a posição dos agricultores na cadeia de suprimentos agroalimentares e responder a alguns dos desafios mais urgentes que o setor agrícola enfrenta.
A pressão veio do avanço da colheita da safra 2024/25 no Brasil, das reduções das retenções sobre o complexo soja na Argentina e da desvalorização cambial.
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Cadastre-seJá é usuário?A suinocultura no Equador apresentou um crescimento notável nos últimos anos, em parte graças à modernização que melhorou seus índices de eficiência. Actualmente, a indústria suína não só satisfaz quase a totalidade da procura interna de carne de porco, como também se projecta para a expansão nos mercados internacionais, com perspectivas muito promissoras para o futuro.
A China reduz as suas importações de carne suína em 2024, enquanto a produção permanece elevada.
O Conselho discutiu os últimos desenvolvimentos em questões de comércio agroalimentar, com ênfase particular no impacto do comércio agroalimentar sobre as barreiras não tarifárias ao comércio dos agricultores da UE com países fora da UE.
a demanda está aquecida, com parte dos consumidores buscando recompor os estoques.
Apesar da situação em 2024 e do aumento das importações, a produção nacional de carne suína registou um crescimento significativo, o que poderá ser explicado, em parte, pela robustez do consumo interno, bem como pela recuperação gradual das exportações. Estes resultados refletem a resiliência e o dinamismo do setor suíno, marcando um final de ano muito positivo e expectativas promissoras para o futuro.
Nos casos de altas, o impulso veio do incremento da demanda da indústria por novos lotes de animais para abate.
Apesar de ser um país tão pequeno em termos geográficos e da produção de carne suína ser de pouco mais de 10 mil toneladas por ano, o Uruguai registra um dos maiores consumos per capita da América Latina, graças à participação de mais de 80% das importações no consumo interno da proteína suína.
O comércio agroalimentar da UE atingiu níveis recordes, com exportações totalizando € 21,7 bilhões e importações de € 16,2 bilhões.
A União Europeia e o México concluíram as negociações para modernizar o seu Acordo Global, estabelecendo um quadro mais ambicioso para reforçar as suas relações políticas e econômicas.
Em 2025, o crescimento da produção global de proteína animal será um pouco maior, impulsionado por frutos do mar e aves.
Enquanto os preços da proteína suína vêm caindo com força, em relação a dezembro/24, os da de frango estão em alta e os da bovina registram leve baixa.
Os fabricantes de alimentos estão preocupados com o direito antidumping provisório sobre as importações de lisina originária da China.
Como quarto maior produtor de grãos do país, o Estado apresenta participação de 10,5% na produção nacional.
O Brasil é livre de Peste Suína Africana desde 1988 e mantém reconhecimento internacional, como livre da doença, emitido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).
Os ministros destacaram a importância da bioeconomia circular para alcançar uma produção agroalimentar mais eficiente, competitiva e sustentável.
A necessidade de repor estoques manteve parte dos compradores ativa no spot nacional ao longo da última semana, enquanto produtores seguiram focados nos trabalhos de campo.
A produção de carne suína da China diminuiu 1,5% em 2024.
Em comparação com o relatório de dezembro, houve um recorte importante na produção e estoques finais dos EUA, enquanto, para a China, se estimava uma maior colheita e menores importações. No que diz respeito à soja, foi projetada uma diminuição na compra e estoques finais em nível global, derivadas de uma menor previsão para a produção nos Estados Unidos.
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