Argentina: agosto de 2024 registrou produção de 66 mil toneladas de carne suína
A queda na produção de carne suína no último mês de registro foi acompanhada por uma queda no peso médio do suíno.
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A queda na produção de carne suína no último mês de registro foi acompanhada por uma queda no peso médio do suíno.
Em termos de receitas, esse é o segundo melhor resultado mensal de toda a série histórica, atrás apenas das registradas em julho de 2024.
Maiores números de abate e pesos de carcaça ajudaram na produção nos principais países produtores, de acordo com a AHDB.
Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.
Em relação ao relatório de setembro, foram feitos novos cortes na produção de milho na União Europeia, enquanto se projetava uma diminuição nas importações da China e uma queda nos estoques finais do grão brasileiro. Em relação à soja, estimou-se um aumento de 20% nos estoques finais em nível global dado o maior volume de estoques no Brasil e nos Estados Unidos.
A produção recorde de carne suína possibilitará incremento tanto no mercado interno como no externo quando se compara 2025 com 2024.
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Já somos 153571 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?Os preços mundiais da carne suína caíram pelo segundo mês consecutivo devido à fraca demanda de importação.
O processo de exclusão tarifária introduzido pela Comissão Tarifária do Conselho de Estado (SCTC) em março de 2020 continua em vigor.
A visita da delegação panamenha ao gigante sul-americano gerou resultados positivos, destacando a atraente posição estratégica do Panamá e do Canal do Panamá como elementos-chave na abordagem ao Mercosul.
Nem mesmo as estimativas da Conab e do USDA apontando produções elevadas no Brasil e no mundo foram suficientes para conter as altas internas.
Espera-se que a produção de carne suína diminua em 2025 devido à fraca demanda e ao menor plantel de suínos para processamento.
Resultou na perda de competitividade da proteína suinícola frente às concorrentes.
Os custos com juros sobre o capital investido e de giro e rações foram determinantes, com aumentos de +2,52% e +0,22%, respectivamente.
O movimento de alta do suíno, por sua vez, se deve à boa liquidez da carne e à menor disponibilidade de animais em peso ideal para abate.
Os avanços foram resultado da oferta reduzida de animais em peso ideal para abate e da forte procura por novos lotes por parte da indústria.
Através do trabalho conjunto entre os setores público e privado, o Equador exportou 27 toneladas de carne suína para o Vietnã. Esta exportação ocorre após a busca de novos mercados para os produtos equatorianos realizada pelas autoridades e representantes de empresas privadas.
Dados do 2º trimestre do ano divulgados pelo IBGE apontam que o Estado mantem a segunda colocação no abate de suínos, com 21,9% de participação.
As exportações de carne suína crescem 4% em junho de 2024, com uma queda de 3,5% no acumulado anual.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho.
Isso porque a proteína suinícola se valorizou mais que as concorrentes, em relação a julho.
Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,1% da participação nacional, seguido por Paraná (21,9%) e Rio Grande do Sul (16,8%).
Muitos produtores começam a elevar as cotações pedidas em novos negócios, enquanto outros comercializam apenas lotes para exportação.
O volume registrado no último mês é o maior desde junho de 2021.
Essa categoria engloba os suínos destinados aos frigoríficos e/ou abatidos nas propriedades para a produção de carne suína e seus derivados.
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