Exportações de produtos do agronegócio ultrapassam US$ 10 bilhões em janeiro
Os produtos exportados que mais se destacaram nesse primeiro mês do ano foram o milho, as carnes (bovina, suína e de frango) e o açúcar.
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Os produtos exportados que mais se destacaram nesse primeiro mês do ano foram o milho, as carnes (bovina, suína e de frango) e o açúcar.
Mais uma vez, a estimativa de produção das lavouras argentinas foi reduzida, como consequência das condições climáticas adversas que acompanharam o desenvolvimento das lavouras neste novo ciclo.
Esse movimento está atrelado à demanda aquecida e à oferta restrita no mercado interno, sobretudo de animais em peso ideal para o abate.
A comercialização passa a ser para a carne suína crua, inteira ou em pedaços, não havendo restrição no seu comércio direto.
Com programa Leitão Vida e R$ 300 milhões do FCO Rural para o setor, a suinocultura sul-mato-grossense deve avançar este ano.
A revisão visa corrigir distorções nas estimativas dos custos unitários (R$/kg vivo) e dos índices de custo (ICPs).
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Cadastre-seJá é usuário?Foram embarcadas 87,9 mil toneladas de carne suína, volume 13,1% abaixo do registrado em dezembro/22.
O abate de suínos cresceu 2,7% no 4º trimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Estado ocupa quarto lugar da produção de grãos do país. Principais produtos são soja e milho, com destaque para o milho safrinha.
Em algumas regiões paulistas, a valorização do animal vivo neste início de mês já supera os 10%.
A nova projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), sinaliza um incremento de 38,2 milhões de toneladas em relação à temporada anterior.
Os frigoríficos produziram 7 milhões de toneladas de carne, 1,3 milhão de toneladas a menos em relação ao recorde registrado em 2016.
Atentos a este cenário e a pontuais problemas logísticos, vendedores limitam a disponibilidade de lotes, enquanto outros elevam os valores pedidos.
Os preços mundiais do arroz e do milho subiram, enquanto os da cevada e do trigo caíram em janeiro.
Complexo soja e carnes foram os itens mais comercializados com outros países.
Os preços globais da carne suína caíram em janeiro devido à ampla oferta de suínos prontos para abate e importações menores do que o esperado pela China.
Vendas de carne suína se aqueceram na última semana de janeiro.
De acordo com o relatório do Rabobank, "Global Pork Quarterly Q1 2023", a oferta deve ser apertada no primeiro trimestre, com o consumo enfrentando incertezas. O comércio global de carne suína provavelmente será limitado. Inflação em alta e estoque alto acumulado em 2022 pressionarão as necessidades de importação.
A demanda cresce à medida que a população e a renda per capita também aumentam, levando a maior consumo de proteínas animais.
O Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural e a Embaixada do país sul-americano no México acordaram uma estratégia de trabalho que permite avançar para um comércio equilibrado de alimentos, em benefício de produtores e consumidores.
A expectativa do setor é de aumento na oferta de milho no spot nacional.
A queda nos preços do grão se deve também à desvalorização do dólar e à fraca demanda de indústrias brasileiras.
A Comissão da UE examinou o projeto de lei para a rotulagem obrigatória da pecuária na Alemanha e não levantou nenhuma objeção no âmbito deste procedimento.
Mas a previsão continua superior aos dois últimos ciclos e, dependendo do próprio comportamento do clima, pode ser uma das maiores da história.
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