Exportações do agronegócio são recorde em julho
O agronegócio representou metade das exportações totais do Brasil nos sete primeiros meses do ano (50%).
Informação quinzenal do preço do suíno e comentário econômico do mercado
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O agronegócio representou metade das exportações totais do Brasil nos sete primeiros meses do ano (50%).
A sustentação veio do incremento sazonal na procura pela carne suína observada no início de julho.
O Governo do Paraná tem intensificado em 2023 as estratégias para atrair novos empreendimentos ao Estado e, também, fazer com que produtos paranaenses conquistem o mundo.
As vendas domésticas de boa parte dos produtos de origem suinícola, bem como de suínos vivos, reagiram neste começo de agosto.
m relação ao 1º trimestre deste ano, o abate de suínos teve queda de 1,1%.
Neste ano, as exportações de farelo de soja do Brasil superam o volume embarcado da Argentina.
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Cadastre-seJá é usuário?O objetivo é ampliar a comercialização de produtos cárneos de aves e suínos para a China.
A publicação destaca o progresso da safra recorde do milho 2ª safra no Centro-Oeste e as condições favoráveis para o avanço da semeadura e o desenvolvimento do trigo principalmente nas regiões Sul e Sudoeste.
Maio registrou o maior nível de abate até agora neste ano, compensando um pouco os resultados negativos de abril passado.
O valor médio mensal do suíno vivo registrou forte alta em julho em relação ao de junho.
Os mercados globais de carne suína estão sendo influenciados pelo crescimento econômico lento, consumo fraco, surtos de doenças recorrentes e problemas de produtividade.
Apesar da reação nos valores pagos pelo suíno vivo e pela carne, na segunda quinzena de junho, as médias mensais dos preços do animal e da proteína ficaram abaixo das registradas em maio.
A queda do consumo aparente pode ser explicada, em parte, pela queda de mais de 57% no volume das importações e pela recuperação das exportações.
A última semana foi marcada por uma disputa acirrada entre compradores domésticos e internacionais pela soja brasileira, o que resultou em alta dos preços internos.
A produção acumulada de carne suína no primeiro semestre aumentou 2,1% em relação ao mesmo período de 2022, passando de 834.523 para 852.057 toneladas (t), respectivamente.
Apesar do cenário restritivo no mercado interno, na conjuntura global a perspectiva para a carne suína brasileira é boa, em virtude das garantias de biosseguridade do sistema produtivo brasileiro, que conquista espaço ante concorrentes globais.
O intuito é estimular os setores econômicos a comprarem seus insumos dentro do próprio Estado, o que incentiva a economia interna.
Os preços do suíno vivo estão em quedas no mercado doméstico.
Se as expectativas forem confirmadas, representam um aumento de 37% no volume e redução de 1% na área plantada comparativamente ao ciclo 2021/2022.
Ao longo da primeira metade do ano, a produção de suínos apresentou um crescimento sustentado.
A carne suína passa para o segundo lugar no crescimento do consumo com uma taxa anual de 2,2% nos próximos anos.
O baixo número de suínos abatidos no mercado da UE continua sustentando os altos preços dos animais, enquanto a demanda da UE permanece alta.
A evolução da suinocultura é o resultado de maior qualificação dos produtores e benefícios que ajudam na implantação de novas tecnologias.
A produção de carne suína e o abate de suínos aumentaram no primeiro semestre de 2023.
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