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A produção de proteína animal continuará crescendo em 2024, mas a um ritmo mais lento, uma vez que as margens permanecem estreitas.

Essa valorização mensal do animal está associada ao aumento da procura por carne suína, sobretudo para atender à demanda de fim de ano.

O mercado do México foi oficialmente aberto recentemente com a habilitação de sete plantas brasileiras, com os primeiros embarques realizados em fevereiro deste ano.

O país vai lançar o terceiro lote de trabalhos centrais de compra e armazenamento de reserva de carne suína ainda este ano.

As aberturas são referentes às carnes enlatadas bovina e suína e de extratos de carne bovina e suína.

O comércio agroalimentar da UE manteve-se estável em agosto de 2023, embora o valor das exportações de carne suína tenha diminuído 18%.

A Coreia do Sul permite somente a entrada de carne suína e bovina de Áreas Livres de Febre Aftosa sem Vacinação.

A peste suína africana (PSA) espalhou-se da Europa para a China em 2018. O surto reduziu a oferta de carne suína na China e os preços da proteína chinesa mais do que duplicaram, atingindo níveis recordes.

Os embarques de carne suína russa para o mercado chinês poderão começar em meados do próximo ano.

Os reajustes positivos estão atrelados ao aumento da procura por parte de atacadistas.

A seca generalizada e o stress térmico afetaram os níveis globais de produção de cereais.

O movimento está atrelado à proximidade das festividades de fim de ano.

Em comparação com o relatório de outubro passado, as estimativas para a produção e exportações globais de milho melhoraram, antecipando uma colheita maior nos EUA. Em relação à soja, foi projetado pequeno aumento na produção mundial e diminuição nos estoques finais da oleaginosa.

Várias regiões importantes em crescimento parecem estar virando uma esquina em termos de produtividade.

A desvalorização mais intensa na segunda quinzena do mês resultou em baixa na média mensal.

O preço da carne suína na China sofreu reduções mensais e anuais em outubro.

Exportações de carne suína de setembro dos EUA caiu em relação ao ano anterior, mas manteve um ritmo robusto, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).

A maior influência no ICPSuíno foi o aumento com a alimentação dos animais, que teve alta de 3,19% e um peso de 73,51% na composição do custo total.

A Agroexport destacou a possibilidade de duplicar as exportações de carne suína da Federação Russa após a abertura do mercado chinês.

Cooperl e Bigard retiram-se do mercado de referência francês.

Entre janeiro e setembro, as exportações atingiram 999.359 t, 16% menos que no mesmo período do ano anterior.

Abate de suínos tem altas de 0,5% no ano e de 3,7% no trimestre.

Os preços internacionais do trigo caíram, enquanto os preços dos cereais secundários subiram ligeiramente.

A produção de carne suína do Reino Unido continua sendo afetada pelas condições de mercado nos últimos dois anos, uma vez que a oferta interna permanece restrita.