Desequilíbrio entre oferta e demanda pressiona cotações do suíno vivo
Ressalta-se que essa baixa interrompe uma sequência de altas nos preços que vinha sendo observada desde maio deste ano.
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Ressalta-se que essa baixa interrompe uma sequência de altas nos preços que vinha sendo observada desde maio deste ano.
Os preços globais do trigo, cevada, sorgo e arroz caíram em novembro, enquanto os preços do milho permaneceram estáveis.
As exportações de carne suína dos EUA aumentaram em relação ao ano anterior em outubro, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF), bem posicionadas para estabelecer recordes anuais de volume e valor em 2024.
Na comparação com o relatório de novembro, foram estimadas maiores exportações de milho para os Estados Unidos, o que explicaria, em parte, a diminuição dos estoques finais do grão. Em relação à soja, projeta-se um ligeiro aumento na colheita global e um aumento significativo na produção na Argentina.
A Comissão Europeia divulgou seu último relatório de perspectivas agrícolas da UE, que apresenta as projeções de mercado para a agricultura da UE até 2035.
A competitividade da carne suína frente à bovina atingiu, em novembro, o maior patamar desde junho/23.
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Cadastre-seJá é usuário?Esse cenário de altas acentuadas observado ao longo de novembro foi resultado de uma união de fatores.
Produtores passaram a disponibilizar lotes extras, com receio de novas quedas de preços no curto prazo, o que acarretou em descompasso entre oferta e demanda.
O declínio foi principalmente aos menores preços internacionais da carne suína.
O acordo UE-Mercosul elimina mais de 90% das tarifas, mas enfrenta desafios relacionados com preocupações agrícolas e ambientais.
As novas regras de desmatamento da UE são adiadas até 2025, dando às empresas mais tempo para se adaptarem e manterem os objetivos ambientais.
Espera-se que a contração na produção na China, juntamente com declínios marginais na Tailândia e no Canadá, compense o crescimento em outras importantes regiões produtoras.
A produção suína somou 9,5 milhões de cabeças no ano, com 3,2 milhões de suínos abatidos no segundo trimestre e 3,1 milhões no primeiro.
O consumo de carne suína duplicou em 12 anos, atingindo os 17 kg per capita em 2024. Este crescimento reflete a mudança dos hábitos alimentares e o impulso para uma produção próspera que posiciona a proteína suína como uma opção cada vez mais valorizada.
As cotações praticadas no setor suinícola brasileiro caíram nos últimos dias, interrompendo o movimento de alta observado desde a segunda quinzena de agosto.
Estas são as principais conclusões do último relatório mensal sobre o comércio agroalimentar publicado pela Comissão Europeia.
A recente abertura agrega produtos especialmente valorizados em mercados asiáticos ao comércio entre os países.
O crescimento é impulsionado principalmente pelos aumentos de demanda previstos na República da Coreia, México e Filipinas.
As exportações espanholas de carne suína caíram durante os primeiros nove meses deste ano, com aumentos notáveis nas Filipinas e no Japão.
Governo Federal reforça suinocultura com recursos do PAC.
Mesmo com altas menos expressivas, as cotações atingiram novos recordes nominais, refletindo a combinação de oferta de animais restrita e demandas interna e externa aquecidas.
O movimento de alta dos preços do milho, que vinha sendo verificado desde agosto, foi interrompido na última semana em parte das regiões.
As importações de carne suína cresceram significativamente no último mês, ultrapassando as 3.600 toneladas.
De acordo com estatísticas oficiais do Ministério da Agricultura, a produção local de carne suína diminuiu 15% desde que a PSA foi detectada na República Dominicana, passando de 100.830 toneladas em 2021 para 85.444 toneladas em 2023. Se estes forem considerados, os volumes de importação durante esse período, o declínio na produção provavelmente será ainda maior.
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