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Em 2023, foram abatidos 57,17 milhões de cabeças de suínos, representando um aumento de 1,3% em relação a 2022 e um novo recorde para a pesquisa.

No mercado da carne, diante da demanda enfraquecida pela proteína suinícola, agentes do setor adotaram a estratégia de redução de preços em busca de melhora na liquidez.

Em janeiro, observou-se uma ligeira recuperação nas exportações de carne suína, bem como um ligeiro aumento nas importações, apesar do aumento dos preços.

Em comparação com o relatório de fevereiro, a produção mundial de milho foi estimada numa queda de 2,3 milhões de toneladas, enquanto os números do comércio internacional projetam um maior volume de exportações para os Estados Unidos, que por sua vez se tornariam o principal fornecedor do cereal a nível mundial. Para a soja, a estimativa para a colheita brasileira foi mais uma vez cortada, apesar de a previsão para suas exportações ter aumentado.

Isto marca o primeiro aumento no Índice de Preços da Carne da FAO em sete meses.

Os preços do milho têm subido na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea, influenciados pelas valorizações externas.

Em 2023, a UE exportou 4,21 milhões de toneladas de carne suína e produtos derivados, valor semelhante ao de 2013, com 4,26 milhões de toneladas.

A tradicional feira Expoagro foi palco do lançamento e inauguração do novo sistema que visa simplificar processos dentro das diretrizes estabelecidas para a regulamentação da agrobiotecnologia.

A grande maioria dos dinamarqueses conhece o rótulo estadual de bem-estar animal "Melhor bem-estar animal".

Os valores vêm sendo influenciados por diferentes condições locais de oferta e de demanda.

O USDA estima que a produção de carne suína para 2024 seja 4,6 milhões de toneladas devido ao aumento dos abates, à melhoria da procura interna e das exportações.

A nível latino-americano, estima-se um crescimento no consumo de carne suína de mais de 14% entre 2023 e 2030.

Essa abertura, que deverá contribuir para aumentar o fluxo comercial entre os dois países, é mais uma demonstração da confiança internacional no sistema de controle sanitário do Brasil.

Esta revisão ajustou o número alvo nacional de matrizes reprodutoras de 41 milhões para 39 milhões.
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Avanço do setor é o maior da série histórica divulgada pelo IBGE. O Produto Interno Bruto do país cresceu 2,9%.

Os preços médios do suíno vivo no mercado independente caíram em fevereiro, na comparação com o mês anterior.

Os abates de suínos em MS têm crescido a cada ano, registrando um aumento de 63,32% nos últimos 6 anos.

Produtos produzidos após a data de registro serão aceitos para envio.

Uma pesquisa realizada em 8 países da UE mostra que a maioria dos consumidores apoia um maior bem-estar dos animais de produção e espera que os decisores da UE tomem medidas.
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Governo do Canadá anuncia investimento para fortalecer ainda mais a posição do Canadá no setor global de carne suína.

Já no mercado externo, as cotações do cereal caíram com força na Bolsa de Chicago (CME Group) na última semana.

Após um declínio em 2022, as exportações de produtos suínos aumentaram 59% em 2023.

Paraná tem se consolidado como um importante importador de suínos de alto valor genético e exportador de genética para os países vizinhos da América do Sul.

O poder de compra de suinocultores paulistas frente aos principais insumos utilizados na atividade – milho e farelo de soja – vem crescendo de janeiro para esta parcial de fevereiro.