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A redução na produção de carne suína no Brasil pode ser atribuída a uma demanda interna um pouco mais fraca em 2024.

A produção global de carne suína está atingindo um ponto de inflexão à medida que a indústria regressa à rentabilidade, embora os riscos continuem sempre presentes.

Santa Catarina foi responsável por 57,6% da quantidade e 59,7% das receitas das exportações brasileiras de carne suína dos quatro primeiros meses deste ano.

Para o milho, estima-se menor produção mundial devido à redução na colheita norte-americana, e também são esperadas quedas nas exportações do Brasil, Argentina e Ucrânia. Por outro lado, as perspectivas para a nova safra de soja são muito boas, com aumentos significativos na produção, no comércio internacional e nos estoques finais.

Em relação ao milho, a situação do produtor melhorou no último mês, já que a cotação do cereal caiu mais que a do animal.

Em 2023, o Butão importou mais de US$ 3,33 milhões em produtos do agronegócio brasileiro.

A pressão sobre as cotações veio da oferta de produtos oriundos da região Sul do Brasil a valores competitivos, em meados da segunda quinzena de abril.

Em virtude dos ajustes de área e produtividade, neste levantamento, caso a condição de catástrofe climática não tivesse ocorrido no Rio Grande do Sul, a produção brasileira de soja, seria superior a 148,4 milhões de toneladas.

As exportações espanholas de produtos suínos no primeiro trimestre de 2024 diminuíram 11% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Como as emissões das GTAs estão feitas em contingência, outras formas de movimentação de animais, seja para comércio ou eventos, ainda não estão autorizadas.

No primeiro trimestre, a Coreia ultrapassou o Canadá como o quarto maior destino de exportação de carne suína dos EUA.

Em 2023, a produção de produtos vegetais alternativos à carne aumentou 16,6% face ao ano anterior.

Como resultado da queda de pontes e destruição de estradas que interligam importantes regiões produtoras, o ritmo de negócios dentro e fora do estado está bastante lento.

Abate de suínos tem quedas de 1,8% no ano e de 1,6% no trimestre.

Com esse anúncio, o agronegócio brasileiro alcançou sua 39ª abertura de mercado, em 24 países, neste ano.

Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro.

Em termos de composição do VPA, os destaque são: suínos para abate, 20,2%; frangos para abate, 16,4%; leite, 12,3%; e soja, 10,9%.

Embora o Índice de Preços da Carne da FAO tenha subido desde março, os preços mundiais da carne suína caíram marginalmente.

A inovação trazida por esta portaria representa um avanço significativo para o setor agropecuário do Mato Grosso do Sul, visando manter a integridade e a sanidade do rebanho do estado e garantir a conformidade com as normas nacionais e internacionais de saúde animal.

De acordo com o último relatório mensal sobre a evolução do comércio agroalimentar da UE relativo a janeiro de 2024, registou-se um crescimento positivo.

Quanto às exportações, o volume de carne suína embarcado nos 20 primeiros dias úteis de abril já supera o escoado no mês anterior, interrompendo o movimento de queda observado desde fevereiro.

Na sua conferência anual em Munique, a VDF e a BVWS atribuíram esta situação principalmente à elevada pressão regulamentar, à incerteza política e ao aumento dos custos.

O Paraná foi reconhecido internacionalmente como Área Livre de Febre Aftosa sem vacinação pela OIE e como compromisso do Estado, há a necessidade de se realizar o cadastro de todos os animais uma vez por ano.

O Programa vai beneficiar de forma direta 1500 famílias de produtores rurais, com envolvimento estimado de 2625 mulheres e 1500 jovens entre as idades de 15 a 29 anos.