Notícias - Economia

Com a reforma ou cessação da atividade dos suinocultores que não foram substituídos, o número de granjas suinícolas na França continua a diminuir.

Com a digitalização, a emissão do certificado dará mais celeridade e segurança para as empresas.

Em março de 2024, foi registrado um inventário total de 74,6 milhões de cabeças em fazendas nos Estados Unidos.

Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS) requer a desburocratização e redução de ICMS para o setor; SAA promoverá reunião com Câmara Setorial de Suinocultura.

Apresentamos os dados dos principais exportadores europeus de produtos suínos para países terceiros em 2023.

Desvalorização mais intensa na primeira quinzena resulta em baixa na média mensal.

Em 2023, o Canadá foi o 28º maior destino das exportações do agronegócio brasileiro, alcançando valor total de US$ 1,05 bilhão.

As exportações agroalimentares e da pesca atingiram um valor recorde de 70.431 milhões de euros em 2023, um aumento de 3% em relação ao valor provisório para 2022.

O objetivo da World Trade Center, foi organizar encontros e eventos menores entre representantes brasileiros de produtores de carne suína, além de associações e federações que possam atuar como facilitadores de exportação.

A pressão da carne suína está atrelada sobretudo à menor liquidez interna, principalmente na primeira quinzena.

As operações de milho, entre contratos e fixações, apresentam dinamismo desde o início de 2024 no mercado local, impulsionadas pela demanda de exportação. No Brasil, a colheita avança, com projeções divergentes do número final.

A Comissão poderá agir rapidamente e impor as medidas que considerar necessárias em caso de perturbações.

O Paraná produziu 660,63 mil suínos a mais em 2023, no comparativo com 2022, com maior crescimento nacional. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com esta abertura, o agronegócio brasileiro alcançou sua 19ª expansão comercial no ano.

As exportações de carne suína dos EUA tiveram um ótimo início em 2024, de acordo com dados de janeiro divulgados pelo USDA e compilados pela USMEF.

A produção de suínos em 2024 deverá cair, à medida que os preços persistentemente baixos do animal vivo e da carne suína pesam sobre os suinocultores. As importações de carne suína podem crescer para compensar o declínio previsto na produção doméstica da proteína suína.

Enquanto os preços do suíno vivo posto frigorífico no mercado independente apresentam leves quedas em março, os do cereal seguem firmes.

Em 2023, foram abatidos 57,17 milhões de cabeças de suínos, representando um aumento de 1,3% em relação a 2022 e um novo recorde para a pesquisa.

No mercado da carne, diante da demanda enfraquecida pela proteína suinícola, agentes do setor adotaram a estratégia de redução de preços em busca de melhora na liquidez.

Em janeiro, observou-se uma ligeira recuperação nas exportações de carne suína, bem como um ligeiro aumento nas importações, apesar do aumento dos preços.

Em comparação com o relatório de fevereiro, a produção mundial de milho foi estimada numa queda de 2,3 milhões de toneladas, enquanto os números do comércio internacional projetam um maior volume de exportações para os Estados Unidos, que por sua vez se tornariam o principal fornecedor do cereal a nível mundial. Para a soja, a estimativa para a colheita brasileira foi mais uma vez cortada, apesar de a previsão para suas exportações ter aumentado.

Isto marca o primeiro aumento no Índice de Preços da Carne da FAO em sete meses.

Os preços do milho têm subido na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea, influenciados pelas valorizações externas.

Em 2023, a UE exportou 4,21 milhões de toneladas de carne suína e produtos derivados, valor semelhante ao de 2013, com 4,26 milhões de toneladas.