Indústria suína da China: produção, tendências e desafios
Produção, tendências e desafios na indústria suína da China.
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Produção, tendências e desafios na indústria suína da China.
Essas reformas fortalecerão a produção de alimentos nos EUA, reduzirão os custos para os produtores e apoiarão uma cadeia de suprimentos mais resiliente.
O Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural reafirma o seu compromisso com o fortalecimento da suinocultura mexicana, com o objetivo de reduzir a dependência das importações e avançar para a autossuficiência alimentar na produção de carne suína.
O impulso vem dos baixos estoques de milho e da demanda aquecida. Já os preços do suíno vivo estão em queda, a oferta de animais superior à demanda de frigoríficos por novos lotes.
Os dados apontam que o setor de suínos teve um crescimento, com 707,10 mil cabeças abatidas, o que representa alta de 13,7% em relação ao quarto trimestre de 2023.
A China irá impor tarifas adicionais sobre óleo de colza, torta de óleo, ervilhas, produtos aquáticos e carne suína canadenses.
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Cadastre-seJá é usuário?Santa Catarina manteve a liderança no abate de suínos em 2024, com 29,1% do abate nacional, seguido por Paraná (21,5%) e Rio Grande do Sul (17,1%).
Enquanto o Paraná teve um aumento de 2,32% em relação ao ano anterior, totalizando 12,4 milhões de suínos abatidos em 2024, o estado vizinho teve queda de 0,08% nos abates, com 16,6 milhões de cabeças de suínos abatidas.
A China é o maior importador mundial de suínos reprodutores de raça pura.
O impulso veio da baixa disponibilidade doméstica de animais, especialmente daqueles com peso ideal para abate.
Espera-se que as importações de carne suína sejam semelhantes em 2025, enquanto se projeta um crescimento nas exportações de carne suína.
Na comparação com fevereiro, as estimativas para as exportações globais de milho foram cortadas, o que seria explicado por uma queda projetada nos embarques do Brasil. Da mesma forma, estimou-se uma queda significativa nas importações de grãos da China. Em relação à soja, as projeções permaneceram intactas, exceto pela redução dos estoques finais.
O USDA prevê que a produção suína da China cresça em 2025 devido ao maior número de leitões por fêmea por ano. O crescimento da produção é contido pelo menor estoque de matrizes.
A ração dos animais se destacou como o principal componente de custo, com um aumento de 0,10% no mês e 10,86% no acumulado dos últimos 12 meses, atingindo uma participação de 72,62% no custo total de produção.
O resultado reflete tanto um aumento na área plantada, estimada em 81,6 milhões de hectares, como em uma recuperação na produtividade média das lavouras, projetada em 4.023 quilos por hectare.
A pressão vem do fato de compradores terem reduzido a aquisição de novos lotes de animais, devido à baixa liquidez nas vendas da carne.
As exportações de carne suína ficaram abaixo dos grandes totais de janeiro passado, apesar de outro desempenho excelente no México e na América Central.
Isso ocorre após os EUA imporem uma tarifa adicional de 10% sobre produtos importados da China.
Compradores brasileiros seguem ativos, mas com dificuldades em adquirir novos lotes, tendo em vista que esbarram na baixa disponibilidade e nos maiores valores pedidos por vendedores.
Nem mesmo a forte redução no valor dos produtos suinícolas na última semana de fevereiro, impediu o aumento do preço médio pago pela carne.
Um estudo atualizado quantifica os retornos que as exportações de carne bovina e suína trouxeram aos produtores de milho e soja dos EUA.
Se os Estados Unidos continuarem a impor tarifas ao Canadá, o governo pretende impor medidas retaliatórias adicionais que poderão afetar o setor suíno.
Os aumentos se devem à maior presença de compradores no mercado spot, a dificuldades logísticas e aos baixos estoques domésticos.
Apesar do ligeiro aumento do volume de produção, as exportações cresceram perto de 10%, o que poderá explicar, em parte, a diminuição do consumo aparente.
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