Artigos - Economia

O consumo está diminuindo, exceto na Alemanha e em Itália. A insegurança alimentar e os produtos prontos para consumo explicam esta tendência.

O mercado é soberano e reage à sequência de oferta, demanda, expectativas, especulação e concorrência para vender ou comprar.

As tendências da indústria suína na China devem ser explicadas em duas partes: consumo de carne suína e produção de carne suína.

Um leve aumento em apenas um indicador representa um aumento significativo na produção agregada. Nesse sentido, se nos aprofundarmos nas variáveis ​​que são incorporadas no benchmarking da suinocultura, encontraremos um amplo leque de possibilidades de melhoria.

As expectativas de preços permanecem elevadas nos países europeus e na África do Sul, permanecem estáveis ​​na Ásia e são variáveis ​​na América.

Como é habitual nos primeiros meses do ano, elaboramos estimativas de consumo per capita de carne suína. Para esta nova publicação fomos um pouco além, tentando projetar qual seria o consumo para 2030.

A nossa região descreveu diferentes taxas de crescimento entre os países líderes em 2023, refletindo comportamentos cíclicos típicos de qualquer atividade econômica.

No início do ano passado perguntamos aos nossos usuários qual seria o preço médio da carne suína em seus respectivos países em 2023. Quer saber o que é melhor para você?

A detecção de lesões pulmonares no frigorífico também permite estimar perdas econômicas.

A União Europeia continuará no seu papel de “ilha privilegiada nos preços mundiais da carne suína”.
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A concorrência entre os exportadores de carne suína europeus, brasileiros e americanos não existe apenas em relação à China, mas também é desafiada no Japão e na Coreia.
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Em 2022, os elevados preços das rações para animais fizeram subir o custo da produção suína em todos os países, com um aumento médio de 27%.

A entrada no mercado comum europeu e a subsequente erradicação do PSA marcarão o antes e o depois da continuação da produção em Espanha.

Começaram a produzir suínos, depois carne suína, depois alimentos e produtos com determinadas características... Existe outro caminho para os suinocultores?

A concorrência é responsável por reduzir os preços em todos os níveis da cadeia produtiva, seja no produtor, atacado ou varejo.

Nos últimos anos, as novas disposições sobre bem-estar animal nas granjas de suínos avançaram de forma constante nos principais mercados mundiais, daí a importância de antecipar as possíveis consequências que nossa região pode enfrentar.

A volatilidade é inerente a todas as commodities, ainda mais às agrícolas, que a evolução dos preços está sujeita a mudanças por qualquer externalidade ou situação de mercado.

Continuamos falando sobre as subpopulações dentro da granja. Nesta ocasião, sobre como otimizar o grupo de matrizes de acordo com seu número de parto para melhorar a produtividade.

O ponto do problema é que o lucro reduzido da produção de suínos é causado por um pequeno grupo de animais.

Os usuários europeus e americanos estão otimistas, prevendo preços ainda mais altos do que os atuais, enquanto na Ásia as previsões são de baixa.

Precisamos de reflexão, ponderação, racionalidade e bom senso nas decisões de produção para ajudar a colocar a cadeia de suínos novamente na zona de lucro.

Desconsiderando os eventos externos e especialmente os relacionados ao suprimento de insumos, a produtividade é um dos fatores que pode ser o diferencial entre lucro e prejuízo.

Globalmente, a China continua se destacando como principal consumidor de carne suína, enquanto na América Latina, o México ocupou a primeira posição com aproximadamente 23 kg/hab.

Em 2022, evidenciou-se um maior posicionamento da carne suína no consumo das famílias e a tendência de maior participação da produção nacional nos mercados internos.