Manuel Toledo Castillo

O período de lactação, relativamente curto mas muito intenso, é sem dúvida uma fase chave na produção suína, tanto para os criadores como para os leitões. A fragilidade dos leitões e as exigências significativas que os suinocultores devem enfrentar nesta fase tornam essencial a detecção precoce de problemas. Sabemos ler o que os animais nos dizem?

Os animais nos dizem como são, mas sabemos interpretar o que eles nos dizem?

As vacinas autógenas podem nos ajudar a controlar os estreptococos? O que devemos levar em conta?

Um surto de doença do edema é controlado usando jejum e antibióticos, mas em lotes subsequentes essas medidas não funcionarão mais. O surto avança e observa-se que quando os animais são medicados, por via oral ou parenteral, a mortalidade aumenta tanto em número quanto em velocidade.

Como continuação do nosso artigo anterior, explicaremos quais são os principais patógenos envolvidos nos problemas respiratórios dos animais na fase de crescimento. É preciso lembrar que a presença de agentes secundários costuma ser decisiva nesses processos.

Os primeiros dias na fase de crescimento são fundamentais, pois vão determinar a produtividade da engorda. Este artigo aborda dois tipos de patologias causadas por dois patotipos diferentes de Escherichia coli.

Nesta segunda parte veremos o início do processo de parto e as condições das baias da maternidade, a luz no controle-cobertura, manejo dos dias perdidos e gestão do pessoal.

Neste primeiro artigo veremos o manejo da ração nas diferentes fases do ciclo, o peso do leitão como indicador de qualidade e a imunidade na reposição.

Que fatores causam o aumento da mortalidade e da refugagem dos leitões na fase de creche? Como podemos combatê-los?