Santa Catarina terá Observatório do Agronegócio
O agronegócio catarinense ganhará mais um diferencial competitivo.
Um boletim de notícias sobre o setor suinícola
Faça seu login e inscreva-se na lista
O agronegócio catarinense ganhará mais um diferencial competitivo.
As preocupações com a sustentabilidade devem impulsionar os mercados de carne da UE na próxima década, reduzindo o consumo per capita, sistemas de produção mais eficientes com menos animais e redução das exportações de animais vivos.
Os estados de Santa Catarina e Paraná são usados como referência nos cálculos, por serem os maiores produtores nacionais de suínos.
O Acordo assinado permitirá ampliar a capacidade de alojamento do quarentenário, e assim aumentar o número de importações realizadas pelas empresas de genéticas.
As exportações de carne suína dos EUA registraram ganhos amplos em outubro, solidificando o ritmo recorde de 2020, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela U.S. Meat Export Federation (USMEF).
Bem vindo a 3tres3
Conecte-se, compartilhe e interaja com a maior comunidade de profissionais da suinocultura.
Já somos 162109 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?O rótulo da UE para o bem-estar animal aumentaria a credibilidade e a transparência e permitiria aos consumidores fazer escolhas mais informadas.
A expectativa é de que a reunião entre os países possibilite a abertura desde importante bloco econômico.
Os valores de exportação de carne de suíno da UE tiveram um crescimento notável, aumentando em € 1,98 bilhões.
O rebanho paranaense de suínos é de 6,8 milhões de cabeças ou 17% do total nacional.
Em 8 de janeiro, o DCE começará a negociar futuro de suínos vivos.
Na pecuária, a carne suína é destaque.
Pela primeira vez, os produtores de carne suína de Quebec devem exportar leitões e suínos para abate para os Estados Unidos.
A cotação permanece em R$ 7,75.
De janeiro a novembro de 2020, o estado exportou mais de 479,4 mil toneladas do produto.
Nos primeiros dez meses do ano, a produção francesa ficou praticamente estável em relação ao ano passado, com abates com queda de 0,5%.
Novos estudos do Conselho Nacional de Carne Suína detalham como os EUA pode se tornar um fornecedor de carne suína para o Vietnã e as Filipinas.
Para 2021, a expectativa é que a produção de carne suína possa totalizar 4,4 milhões de toneladas.
O número de peças exportadas nos primeiros nove meses deste ano sofreu uma queda de 4,69% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os principais mercados em valor são Alemanha e França, seguidos de Portugal e Itália.
Variação deve ser de até 275% no volume exportado pelo estado.
Foram analisadas possíveis medidas para amenizar a crise sofrida pelos suinocultores alemães.
A CNA destacou que a pandemia do Covid-19 sustenta a incerteza sobre o cenário para 2021.
Entre janeiro e setembro de 2020, as exportações de carne e miudezas já atingiram o valor recorde de 19,2 milhões de euros, com destaque para os produtos suínos.
Bem vindo a 3tres3
Conecte-se, compartilhe e interaja com a maior comunidade de profissionais da suinocultura.
Já somos 162109 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?Um boletim de notícias sobre o setor suinícola
Faça seu login e inscreva-se na lista