Poder de compra do suinocultor aumenta
O movimento de alta do suíno, por sua vez, se deve à boa liquidez da carne e à menor disponibilidade de animais em peso ideal para abate.
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O movimento de alta do suíno, por sua vez, se deve à boa liquidez da carne e à menor disponibilidade de animais em peso ideal para abate.
Iniciativa visa desenvolver métricas e indicadores de sustentabilidade adequados à realidade brasileira, ampliar competitividade do setor e acesso a mercados.
Os avanços foram resultado da oferta reduzida de animais em peso ideal para abate e da forte procura por novos lotes por parte da indústria.
Através do trabalho conjunto entre os setores público e privado, o Equador exportou 27 toneladas de carne suína para o Vietnã. Esta exportação ocorre após a busca de novos mercados para os produtos equatorianos realizada pelas autoridades e representantes de empresas privadas.
Dados do 2º trimestre do ano divulgados pelo IBGE apontam que o Estado mantem a segunda colocação no abate de suínos, com 21,9% de participação.
As exportações de carne suína crescem 4% em junho de 2024, com uma queda de 3,5% no acumulado anual.
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Cadastre-seJá é usuário?Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho.
Isso porque a proteína suinícola se valorizou mais que as concorrentes, em relação a julho.
Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,1% da participação nacional, seguido por Paraná (21,9%) e Rio Grande do Sul (16,8%).
Além da energia, o sistema garante o manejo adequado dos dejetos dos animais, um dos maiores passivos da suinocultura atualmente. Com os biodigestores, todos os resíduos têm uma destinação ambientalmente correta, dentro da propriedade.
Além da maior demanda da China e da valorização externa, parte dos sojicultores domésticos segue resistente em negociar o remanescente da safra 2023/24.
Muitos produtores começam a elevar as cotações pedidas em novos negócios, enquanto outros comercializam apenas lotes para exportação.
O volume registrado no último mês é o maior desde junho de 2021.
Essa categoria engloba os suínos destinados aos frigoríficos e/ou abatidos nas propriedades para a produção de carne suína e seus derivados.
Durante o primeiro semestre deste ano, as importações chinesas de carne e miúdos diminuíram 28%.
Trata-se do maior avanço mensal desde agosto de 2014, quando a variação atingiu 9,5% – naquela época.
A Comissão Europeia aprovou um esquema dinamarquês para apoiar padrões mais elevados de bem-estar animal para suínos.
A produção acumulada de carne suína nos primeiros sete meses do ano cresceu 2,3% em relação ao mesmo período de 2023.
Produtores voltaram a reduzir o volume de lotes ofertado no spot nacional, resultando em aumento nas cotações do cereal na maior parte das praças.
É aprovada a contribuição obrigatória para o setor suíno para apoiar a produção, comercialização e sustentabilidade para o período 2024-2028.
Da mesma forma, a produção de carne suína registou mais de 280 mil toneladas no primeiro semestre do ano.
Os avanços são resultados da oferta reduzida de animais em peso ideal para abate e da forte procura por novos lotes por parte da indústria.
Esses resultados são decorrentes do bom desempenho das exportações brasileiras, da oferta limitada de animais prontos para abate e a da demanda aquecida no mercado interno.
A pressão vem da demanda interna enfraquecida, que mantém os negócios lentos.
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