Santa Catarina respondeu por 54,9% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano
De janeiro a julho foram destinados ao abate, 10,5 milhões de suínos – alta de 4,7% em relação ao mesmo período de 2022.
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De janeiro a julho foram destinados ao abate, 10,5 milhões de suínos – alta de 4,7% em relação ao mesmo período de 2022.
Esse cenário se deve à retração de parte dos vendedores, que estão atentos à recente intensificação das exportações brasileiras de milho e à valorização do dólar.
A carne suína acreana conquistou mais um importante mercado internacional.
A rodovia é um importante corredor logístico utilizado para o transporte da produção do agronegócio de Mato Grosso.
Neste ano, a produção de suínos vem apresentando taxas mensais de crescimento positivas, que acompanham o aumento do peso dos animais.
Dia dos Pais também contribuiu para impulsionar as vendas e, consequentemente, os preços da proteína.
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Já somos 157281 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?A maior influência do ICPSuíno foi a redução no item nutrição, com alta de 1,27% de variação e um peso de 73,24% na composição do custo total.
Novas estimativas oficiais indicando produção recorde no país e a melhora do clima nos Estados Unidos.
A indústria de processamento continua marcando o aumento das importações de carne suína, apesar do aumento dos preços internacionais. Por outro lado, os volumes de exportação continuam sendo afetados pela ausência de embarques para a China.
A projeção da produção mundial de milho foi reduzida em 11 milhões de toneladas em relação ao relatório de julho. Para a soja, as estimativas de colheita foram reduzidas em cerca de 2,5 milhões, uma vez que a produção dos EUA é menor.
O agronegócio representou metade das exportações totais do Brasil nos sete primeiros meses do ano (50%).
A sustentação veio do incremento sazonal na procura pela carne suína observada no início de julho.
O Governo do Paraná tem intensificado em 2023 as estratégias para atrair novos empreendimentos ao Estado e, também, fazer com que produtos paranaenses conquistem o mundo.
As vendas domésticas de boa parte dos produtos de origem suinícola, bem como de suínos vivos, reagiram neste começo de agosto.
m relação ao 1º trimestre deste ano, o abate de suínos teve queda de 1,1%.
Neste ano, as exportações de farelo de soja do Brasil superam o volume embarcado da Argentina.
Os preços do milho seguem em queda no mercado brasileiro.
O objetivo é ampliar a comercialização de produtos cárneos de aves e suínos para a China.
A publicação destaca o progresso da safra recorde do milho 2ª safra no Centro-Oeste e as condições favoráveis para o avanço da semeadura e o desenvolvimento do trigo principalmente nas regiões Sul e Sudoeste.
Maio registrou o maior nível de abate até agora neste ano, compensando um pouco os resultados negativos de abril passado.
O valor médio mensal do suíno vivo registrou forte alta em julho em relação ao de junho.
Os mercados globais de carne suína estão sendo influenciados pelo crescimento econômico lento, consumo fraco, surtos de doenças recorrentes e problemas de produtividade.
Apesar da reação nos valores pagos pelo suíno vivo e pela carne, na segunda quinzena de junho, as médias mensais dos preços do animal e da proteína ficaram abaixo das registradas em maio.
A queda do consumo aparente pode ser explicada, em parte, pela queda de mais de 57% no volume das importações e pela recuperação das exportações.
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