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O DOUE publicou sete novos regulamentos relacionados à Lei de Saúde Animal.

A produção industrial de alimentos compostos para animais de produção na UE-28 em 2019 foi estimada em 163,3 milhões de toneladas, ou seja, menos 0,9% que em 2018, de acordo com os dados fornecidos pelos membros da FEFAC.

A produção suína aumentou 11,3%.

Desde janeiro de 2019, Brasil abriu mais de 65 mercados para produtos agropecuários

Durante o primeiro trimestre deste ano, a Espanha produziu 1.329.943 toneladas de carne suína, um aumento de 4,42% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Legislação importante para aumentar a produtividade e recompensar melhorias ambientais no setor agrícola.

Em 2019, o México exportou mais de 221 mil toneladas de carne e produtos apícolas certificados para 65 países. Mais de 90% dos produtos exportados correspondem a carne suína.

Em 2019, o superávit comercial de animais e produtos de abate ficou em 0,6 bilhões de euros, 103 milhões de euros após vários anos de declínio.

A CE está lançando uma avaliação, também chamada de "verificação da aptidão", da legislação da UE sobre o bem-estar dos animais de criação.

A rotulagem da origem da carne de suínos, aves, ovelhas, cabras e carne moída será agora obrigatória em restaurantes.

O Red Book é um plano de resposta abrangente em caso de entrada do PSA no país, que inclui atualizações de versões anteriores.

A Direção Geral de Saúde e Segurança Alimentar da Comissão Europeia (DG SANTE) publicou um novo documento de perguntas e respostas sobre a doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19), com foco em animais domésticos e de criação.

As Filipinas permitiram que quatro frigoríficos chilenos de processamento de carne de suínos e dois de aves exportassem seus produtos para o país.

12% da carne suína européia é exportada para o Reino Unido.

A Índia confirmou surtos nos estados de Assam e Arunachal Pradesh.

O abatedouro da Vion em Grenlo ficará fechado por 2 semanas.

Santa Catarina completa 13 anos do reconhecimento internacional como área livre de febre aftosa sem vacinação.

A falta de medidas de saúde e segurança no trabalho em algumas empresas do setor de carne alemão, levou a um aumento nas infecções por COVID-19.