Rússia quadruplica suas exportações de carne suína para a China
Rússia quadruplicou o fornecimento de carne suína para a China em junho: até US$ 3,8 milhões.
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Rússia quadruplicou o fornecimento de carne suína para a China em junho: até US$ 3,8 milhões.
As recentes elevações dos preços internacionais e da moeda norte-americana impulsionaram os preços domésticos do milho ao longo da última semana.
De acordo com as últimas estimativas da OCDE – FAO Agricultural Outlook 2024 - 2033, a Ásia e a América Latina seriam as regiões que mais cresceriam nos próximos 10 anos, enquanto, para a Europa, se estimam quedas nos seus indicadores fundamentais.
A meta é aumentar ainda mais a exportação da carne suína paranaense. Para isso, o Governo do Estado tem buscado novos mercados, principalmente após a certificação de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, conquistada junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)
A Bahia detém o status internacional de estado livre da doença, desde 2016, com a garantia da sanidade do rebanho.
Em 2023, o MS foi responsável por 1,50% da receita brasileira gerada com exportações de carne suína, que totalizou US$ 2,63 bilhões, equivalente a mais de 1 milhão de toneladas de carne.
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Cadastre-seJá é usuário?A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) emitiu um parecer científico sobre a utilização de espuma de alta expansão para abate de suínos e aves.
Os aumentos foram influenciados pela firme demanda da indústria por novos lotes de animais para abate.
Manutenção do status assegura condições sanitárias favoráveis e exportação de produtos para diversos mercados.
Os insumos para rações, como milho e farelo de soja, representam cerca de 52% dos custos totais de produção nos EUA.
Os principais indicadores do setor suíno espanhol para os primeiros 4 meses deste ano estão resumidos abaixo.
A Alemanha implementou o uso de drones para controlar a propagação da Peste Suína Africana (PSA).
No seu último relatório “Livestock and Poultry: World Markets and Trade” de 12 de julho, o USDA recalculou as suas estimativas para 2024, prevendo uma produção global de carne suína muito semelhante à alcançada em 2023. Da mesma forma, uma forte queda nas importações de carne suína da China, que regressaria aos níveis anteriores aos surtos de PSA em 2018 e levaria os grandes exportadores a procurar mercados alternativos.
Segundo pesquisadores do Cepea, consumidores, de modo geral, priorizam o recebimento de milho negociado antecipadamente e/ou adquirem apenas lotes pontuais para o curto prazo – as compras estão reduzidas desde o início de julho.
As importações de carne suína da China despencam à medida que os preços internos caem e a oferta se estabiliza.
A carne suína vem se valorizando desde a primeira semana de junho, ganhando força no início de julho.
Os custos com juros sobre o capital investido e de giro e rações foram determinantes, com aumentos de +1,91% e +1,12%, respectivamente.
O Cazaquistão impôs restrições temporárias à importação e trânsito de vários bens de sete províncias polacas devido à PSA.
A competitividade da carne suína caiu em relação às concorrentes.
Em comparação com o relatório anterior, estima-se uma maior produção e estoques finais globalmente, uma vez que há melhores perspectivas para a colheita dos EUA. No caso da soja, os indicadores permaneceram praticamente inalterados em relação ao relatório de junho.
A proporção de suínos controlados que receberam sanções é pouco superior a 30%.
A sustentação aos preços veio do excelente desempenho das exportações brasileiras de carne suína em junho e também da procura aquecida pela proteína no mercado doméstico.
Atualmente, todas as cerdas de suíno importadas pelo Brasil provêm da China, uma vez que não há conhecimento de empresas nacionais que processem esse material, conforme informado por empresa importadora
Santa Catarina foi responsável por 56,2% da quantidade e 58,1% das receitas das exportações brasileiras de carne suína, nos seis primeiros meses deste ano.
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