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IPVS 2022: Sanidade (I)

Antonio Palomo resume, em duas partes, os trabalhos sobre sanidade suína apresentados na última edição do IPVS no Rio de Janeiro (Brasil) entre 21 e 24 de junho de 2022.

Antimicrobianos

Na última década, o uso de antimicrobianos na Europa vem diminuindo, e espera-se uma redução ainda mais drástica, para a qual o foco está na melhoria do bem-estar, biossegurança, meio ambiente, manejo e sanidade animal. A resistência bacteriana aos antibióticos (RAM) causa 2 milhões de doenças e 23.000 mortes a cada ano nos EUA, exigindo soluções proativas. O problema da RAM abrange todos os ecossistemas, humanos, animais e meio ambiente, o que exige uma abordagem multidisciplinar, a começar por uma maior pressão legislativa sobre o uso de antimicrobianos na produção de alimentos, incluindo a carne suína.

Diretrizes para o uso de antimicrobianos na produção animal foram estabelecidas no Brasil (Programa PAN-BR AGRO 2019), assim como em muitos outros países, com base na racionalização do uso prático na suinocultura com apelo aos produtores e veterinários, tanto locais como a nível nacional.

A resistência de bactérias gastrointestinais aumentou consideravelmente nos últimos anos, conforme demonstrado em inúmeros estudos realizados na Ásia, América e Europa. A fase do leitão é onde temos um maior uso de antimicrobianos, com grande variação entre os países: diferentes hábitos de uso derivados de práticas de produção, programas de profilaxia veterinária, tamanho da granja, medidas de biosseguridade e gestão de programas de sanidade.

Os principais indicadores para reduzir o uso de antimicrobianos na Europa concentram-se no aumento das medidas de biosseguridade, na ampliação dos programas de vacinação, na melhoria do diagnóstico e de certos hábitos e rotinas de trabalho, bem como na qualidade da alimentação e da água potável. A melhoria econômica estimada da implementação de medidas de biosseguridade gera benefícios líquidos entre R$ 6,40 e R$ 23,25/suíno para abate. As diretrizes de limpeza e desinfecção colaboram positivamente na redução da resistência antimicrobiana nas granjas. São apresentados numerosos trabalhos sobre o uso de substâncias naturais (fitobióticos) com atividade antimicrobiana in vitro.

Escherichia coli (Gram -)

A bactéria E. coli é um patógeno universal que causa uma ampla gama de patologias em suínos, que vão desde diarreia em leitões lactentes e leitões após o desmame, até doença do edema e septicemia, causando perdas econômicas significativas derivadas da perda de peso, morbidade, atraso, tratamento custos, vacinação, eficiência alimentar e mortalidade (1,3 a 25%).

As coinfecções mais frequentes são por Salmonella spp e Rotavírus. A E. coli é uma bactéria saprófita do intestino, sendo mais um componente da microbiota, com poucos isolados patogênicos (ETECs enterotoxigênicas com suas toxinas LT-STa-STb e fímbrias F4-K88 e F18, EPCs, enteropatógenos, STEC, produtores de toxina Shiga Stx ou verotoxina VT, produtora de doença do edema, e ExPEC, patógenos extraintestinais que causam septicemia e distúrbios respiratórios).

A identificação completa de E. coli patogênica é fundamental para estabelecer medidas de controle, sendo realizada por meio de sequenciamento genômico (WGS), mais preciso que PCR, pois possui melhor resolução na discriminação de cepas com base em sua epidemiologia (distingue o aparecimento de novos clones – por exemplo, as novas etiologias híbridas patogênicas da doença do edema em javali, causada por cepas ETC/STEC: F18), bem como sua possível transmissão para suínos domésticos. Essa técnica também nos permite realizar antibiogramas mais precisos, pois pode prever a resistência antimicrobiana a fenótipos específicos.

Streptococcus suis

Streptococcus suis é uma das principais causas de mortalidade em leitões desmamados entre 5-10 semanas de idade, causando meningite, artrite, endocardite, poliserosite e septicemia com morte súbita (www.swinehealth.org/swine-bacterial-disease-matrix). A incidência permanece acima de 5% dos animais, podendo atingir mortalidades de até 20%.

Nos últimos 15 anos sua incidência vem aumentando. O envolvimento desta bactéria como agente primário tem sido questionado e hoje é considerado um agente secundário de pneumonia. É um agente zoonótico, com casos descritos recentemente na China e na Tailândia.

35 sorotipos foram descritos em seu antígeno capsular (CPS). Os sorotipos 20, 22 e 26 foram reclassificados como Streptococcus parasuis, os sorotipos 32 e 34 como Streptococcus orisratti e o sorotipo 33 como Streptococcus ruminantium. No passado, eles eram identificados por técnicas sorológicas baseadas em coaglutinação que apresentavam muitas reações cruzadas, sendo a PCR a técnica atual de escolha. O sorotipo 2 é o mais virulento e mais frequentemente isolado em suínos e humanos, especialmente na Europa, Ásia e Argentina, sendo o 9 o outro mais relevante e emergente nos últimos anos na Europa, embora não seja fácil reproduzir a doença inclusive por meio de infecções intranasais experimentais.

A prevalência é diferente de acordo com os países, tendo confirmado a heterogeneidade genética entre as espécies de S. suis. A prevalência do sorotipo 2 em humanos e suínos nos EUA e Canadá é baixa, onde o mais prevalente é o sorotipo 1/2. Os sorotipos 1 e 14 também são altamente virulentos (portando marcadores como suilisina, SLY, proteína muraminidase, MRP e fator de proteína extracelular, EF). Os suínos adquirem a bactéria de suas mães durante o parto e lactação através do contato oro-nasal (trato respiratório), bem como através da transmissão leitão-leitão. A bactéria está localizada nas amígdalas, e também pode ser encontrada na saliva, sendo um habitante normal do trato respiratório superior, muitos suínos sendo portadores inaparentes até perderem os anticorpos maternos e adoecerem, para o que numerosos estudos mostram que o sistema imunológico estatuto dos animais é muito importante. Portanto, casos clínicos em animais adultos são raros. Existem estudos que o isolaram nas fezes, e não está claro se a presença de cepas virulentas no intestino de animais saudáveis ​​pode induzir a problemas de saúde.

É importante ter em mente que a presença de cepas potencialmente virulentas por si só não garante o aparecimento de sinais clínicos e, às vezes, observamos sinais clínicos na ausência dessas cepas. Recomendam a realização de necropsias em pelo menos 3 animais do mesmo lote em 3 desmames diferentes, de modo que se o S. suis for isolado em pureza ou predominar em culturas de órgãos internos na maioria desses animais, além de um ou mais sorotipos estarem envolvidos, podemos concluir que essas cepas podem ser responsáveis.

É possível que mais de uma cepa esteja envolvida, tendo sido descritos casos com até quatro, casos em que devemos levar em consideração os fatores predisponentes (condições ambientais como má ventilação, alta umidade, mudanças de temperatura dia/noite, níveis de amônia e poeira, más condições sanitárias decorrentes de lacunas sanitárias e más práticas de manejo, alta densidade, alto nível de adoções-descartes, corte de cauda e dente, mistura de suínos de diferentes idades-origens, má adaptação à alimentação sólida e baixos níveis de vitamina E), enquanto a presença de infecções concomitantes como PRRSV, influenza ou vírus Aujeszky. Coinfecções com Gläesserella parasuis são raras.

A influência da idade ao desmame na incidência de meningite não foi totalmente estudada, mas o estado imunológico das mães e dos leitões é importante. Tem sido sugerido que o uso elevado de antibióticos na primeira semana de vida pode estar associado ao aumento da presença de sinais clínicos por Streptococcus suis.

A resistência aos antibióticos às moléculas mais sensíveis como os beta-lactâmicos (penicilina e amoxicilina) ocorre progressivamente ao nível cromossómico e não é mediada por degradação enzimática. Streptococcus suis é considerado um nicho de resistência a antibióticos (tetraciclinas e eritromicina), além de representar alto risco de transmissão de resistência a outros patógenos. É importante considerar que alguns laboratórios não usam métodos padronizados para medir a resistência, dando resultados errados (por exemplo, sensível à penicilina, mas resistente à amoxicilina ou resistente à amoxicilina, mas sensível à amoxicilina mais clavulanato – isso não pode ser verdade). Muitas cepas isoladas de amígdalas apresentam baixos níveis de sensibilidade, pois muitas delas são não encapsuladas e não virulentas.

Para prevenir patologias causadas por S. suis sem o uso de antibióticos, devemos concentrar nossos esforços no controle das causas do estresse e dos fatores predisponentes mencionados. Alguns produtos mostraram eficácia in vitro, mas não in vivo, de certos componentes (probióticos, fagos, defensinas, bacteriocinas, galabiose) e aditivos alimentares (ácido láurico, ácidos graxos, cianaron, orégano, timol, hortelã, celooligossacarídeos e alfafa) sem ter sido avaliado pela comunidade científica. Também não temos vacinas comerciais que protegem contra todos os sorotipos/cepas. Alguns estudos avaliaram vacinas de subunidades e vacinas vivas, obtendo resultados contraditórios, portanto a única alternativa para o veterinário prático é o uso de bacterinas (vacinas autógenas) com todas as limitações que isso acarreta (isolamento preciso, laboratórios credenciados, tipos de adjuvantes, cepas de referência , resposta de anticorpos, saber quais imunoglobulinas são protetoras, neutralização de anticorpos passivos, aplicados em matrizes e/ou leitões, número de doses – efeito de reforço) e o grande número de variáveis ​​envolvidas.

Mycoplasma hyopneumoniae

Esta bactéria é reconhecida como um patógeno específico em suínos há mais de cinco décadas e seu conhecimento, assim como o da doença que causa, mudou significativamente nos últimos anos. Alguns aspectos são bem conhecidos, como o fato de Mycoplasma hyopneunomiae ser uma bactéria que afeta apenas suínos, embora tenha sido detectada por PCR no nariz de pessoas em contato com suínos infectados, além de ser detectada em tecidos, fluidos, secreções e o meio ambiente. A referida bactéria pode causar a doença por si só como agente primário, além de poder fazer parte do Complexo Respiratório Suíno concomitantemente com outras bactérias e vírus respiratórios, sendo suas infecções altamente prevalentes e ubíquas. Outros aspectos têm sido conhecidos ultimamente, como o fato de que suas infecções podem causar problemas de sanidade mais ou menos graves e controláveis ​​na prática.

A doença está formalmente enquadrada em suínos de terminação, embora as estratégias de controle também se concentrem nos reprodutores e na situação em que os leitões se encontram colonizados no momento do desmame (por vezes negativos). Ainda temos questões que precisamos aprender, como a diferença de virulência expressa tanto clinicamente quanto em laboratório para esclarecer medidas de controle.

Em situações ideais, apenas uma cepa da bactéria circula em uma granja. Da mesma forma que com a virulência da bactéria, existem diferenças genômicas entre as cepas de Mycoplasma hyopneumoniae, não se sabendo se temos imunidade cruzada com as vacinas atuais. A isso devemos acrescentar o período extremo de persistência da bactéria no hospedeiro (7 meses) para melhor avaliar sua epidemiologia (fator de risco silencioso), cujos fatores de persistência não são bem conhecidos. Um exemplo é que os suínos que são positivos no momento do abate e excretam a bactéria foram infectados cedo na vida (longos períodos de infecção). Ao mesmo tempo, tanto matrizes gestantes como lactantes podem excretar a bactéria por longos períodos de tempo, por isso estão em voga programas longos de adaptação de leitoas de reposição para gerar estabilidade nas granjas de matrizes. Neles, as técnicas de exposição devem ser convenientemente validadas para conhecer sua segurança e eficácia, o que hoje é prioridade na indústria.

Outra questão não menos importante é se infecções anteriores protegem contra reinfecções ao longo da vida, supõe-se que sim, mas não está amplamente documentado, pois os protocolos de erradicação se baseiam nesse ponto. Também não podemos ignorar as formas precisas de fazer um diagnóstico laboratorial correto para o isolamento do patógeno com amostras combinadas normais e não convencionais, sendo muitas vezes difíceis de detectar, por isso devemos refletir para melhorar a capacidade diagnóstica. As marrãs de reposição e durante a primeira metade da gestação são os momentos produtivos mais prevalentes, o que enfatiza práticas adequadas de quarentena e aclimatação das marrãs de reposição antes de entrarem em produção.

Salmoneloses

Diferentes trabalhos mencionam o aumento da incidência de salmonelose em suínos em diferentes países, com prevalências de até 33%, ocorrendo mais frequentemente em suínos com 14 semanas ou mais. São propostas medidas de controle baseadas em terapêutica, biossegurança, aditivos para ração e água (ácidos orgânicos e probióticos), bem como o uso de vacinas orais que incluem S. cholerasuis, S. typhimurium e S. enterica.

Ileites

Numerosos estudos demonstram a eficácia das vacinas comerciais em todos os países, com um retorno do investimento variando de 3-5/1, assumindo que a doença causa perdas econômicas em granjas infectadas que são estimadas nos EUA em US$ 4,6/suíno para abate.

Imunologia - vacinologia

O intestino suíno é uma barreira crucial contra infecções, cujo mecanismo é dividido em três categorias: barreira epitelial e mucosa, resposta imune inata e microbiota. A primeira é física, sustentada por glicoproteínas (mucina) que formam o muco intestinal. A segunda se origina quando o patógeno atinge a mucosa intestinal, iniciando um processo pró-inflamatório, sendo os neutrófilos as primeiras células da imunidade inata a atingir o local da infecção, seguidos pelos monócitos e macrófagos. A microbiota modula os mecanismos de defesa interagindo com muco, células imunes inatas e patógenos. No caso da Brachispira hyodisenteriae, altera o muco intestinal causando hipersecreção e alterando sua composição. Brachispira requer coinfecções, sendo suscetível à competição com Lactobacillus (a diversidade alfa da microbiota é reduzida), indicando que estratégias preventivas com probióticos podem nos dar resultados, bem como que mudanças na composição da microbiota do cólon podem fornecer mecanismos explicados em alguns trabalhos sobre a suscetibilidade de certas dietas na disenteria hemorrágica.

As catelicidinas (CRAM), peptídeos da imunidade inata, dos quais os suínos expressam 12 (humanos apenas 1), estão sendo estudados como uma possível terapia contra Brachispira spp (catelicidina murina).

Contra Lawsonia intracellularis temos duas vacinas registradas (vivas atenuadas com 20-40 passagens in vitro e outra inativada), que induzem imunidade adequada com redução da excreção bacteriana, lesões intestinais e seus sintomas. Uma opção atraente é o desenvolvimento de vacinas de subunidades por serem mais seguras, para as quais é necessário identificar proteínas imunogênicas que nos proporcionem uma resposta imune equilibrada mediada tanto em nível celular quanto humoral. Isso nos permitirá diferenciar os animais vacinados dos infectados.

A resposta humoral adaptativa associada à mucosa, tanto digestiva quanto respiratória, é mais importante do que poderíamos pensar inicialmente. O papel da IgG no controle de patógenos em suas vias ajudará no desenvolvimento de novas vacinas, evitando a colonização de patógenos específicos (até agora contamos mais com a presença de IgA).

No intestino, o sistema imunológico está interligado com células com funções digestivas, também com o sistema nervoso (neurônios) que co-regula a digestão e a imunidade. O desenvolvimento ideal de células imunes entéricas requer uma combinação de nutrientes e outros aditivos alimentares que diferem dos requisitos para o crescimento muscular.

O microbioma digestivo inclui bactérias, vírus, fungos, protozoários e archaea, e tem três ações importantes no contexto da saúde: barreira intestinal para impedir a entrada de patógenos, metabolismo de carboidratos complexos e outros nutrientes, bem como o desenvolvimento e manutenção de imunidade. A relação, equilíbrio e mecanismos de interação entre o microbioma digestivo estudado nas últimas duas décadas e o estado de saúde-doença do hospedeiro são complexos, embora ainda pouco definidos.

A redução da sua diversidade e composição desempenham um papel nas infecções, tanto dentro como fora do trato digestivo. A interação em termos do eixo digestivo-pulmão é bidirecional, derivada dos metabólitos de certas bactérias, da migração de linfócitos e mediadores inflamatórios após estimulação da imunidade mucosa. Eles estudaram o transplante de microbioma fecal (FMT) de suínos saudáveis ​​para prevenir processos infecciosos devido a co-infecções PRRS + PCV com resultados favoráveis ​​em leitões, com redução da replicação viral, aumento da produção de anticorpos, redução de lesões pulmonares, morbidade e mortalidade . O sistema imunológico celular dos suínos apresenta algumas características diferenciais em relação a outras espécies animais e humanas (células T), que devem ser levadas em consideração para entender a resposta após a vacinação.

A vacinação intramuscular, juntamente com a intradérmica e oral são as três opções utilizadas atualmente. Na intramuscular, é relatado um elevado número de quebras de agulhas, além de maior estresse aos animais e maior transmissão iatrogênica de determinados agentes infecciosos. Algumas alternativas são as vias mucosas, incluindo oral, ocular e intranasal, uma vez que estas são a via de entrada da maioria dos patógenos, podendo proteger a mesma via de entrada, gerando um efeito de barreira. Estas três formas são razoáveis ​​em leitões e difíceis de aplicar em animais adultos.

O uso de vacinas intrauterinas está sendo investigado como uma via de imunização mais segura e eficaz para matrizes reprodutoras e seus fetos. As primeiras células imunes do endométrio são os linfócitos, seguidos por CD4-CD8 e macrófagos. Uma vacina de subunidade contra parvovírus incluída na dose seminal imediatamente antes da inseminação foi testada no Canadá, onde a combinação do antígeno com o adjuvante (TriAdj) não teve efeito negativo na qualidade seminal, nem nos parâmetros reprodutivos.

As vacinas comerciais de baixa dose atuais em contato com doses seminais são principalmente espermicidas. Estudos anteriores foram realizados em ratos com resultados encorajadores. A vacina contra parvovírus inativado é administrada na dose seminal momentos antes da aplicação, comparando os resultados com uma vacina intramuscular comercial, dando origem a níveis semelhantes de anticorpos IgG (IgG1 e IgG2) no soro das matrizes, não afetando a fertilidade e cinética de crescimento dos fetos. Outros testes estão sendo realizados pela via intrauterina contra o vírus da diarreia epidêmica e o vírus reprodutivo e respiratório suíno. O estudo de adjuvantes produzidos com tecnologia de nanopartículas está sendo analisado.

A imunocastração em fêmeas abatidas com 24 semanas de idade alimentadas com dietas milho-soja resulta em uma melhor relação de ácidos graxos n-6/n-3, com menor teor de ácidos graxos saturados, o que é benéfico na prevenção de problemas cardiovasculares em humanos (aumento SFA e diminuir PUFA).

Antonio Palomo Yagüe

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